Uma inovação científica que veio para substituir os processos empíricos.
O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo. Sua cafeicultura é distribuída em diversos biomas com diferentes climas e solos.
Nos últimos 10 anos, a qualidade do café brasileiro passou por uma grande evolução, explicada pela melhoria dos processos de pós-colheita. Cada vez mais, os cafeicultores brasileiros estão engajados em preservar o máximo da qualidade potencial de suas plantas.
Entre muitas iniciativas, Nucoffee também esteve fortemente presente no campo, junto aos produtores, introduzindo os conceitos de qualidade e capacitando mais de 80 mil pessoas neste período.
Hoje, o cafeicultor brasileiro se encontra preparado para avançar na melhoria da qualidade através de novas tecnologias para a pós-colheita, entre elas, o uso da Fermentação Controlada.
A fermentação é um processo bioquímico em que microrganismos consomem substratos a base de carboidratos, produzindo alcoóis, ácidos, ésteres e liberando energia, gases e vários outros compostos.
No café, esse processo pode ocorrer naturalmente ou através de técnicas controladas de inoculação de microrganismos selecionados, capazes de transformar a química do grão, gerando novos precursores de sabor e aroma. É assim que Nucoffee, em parceria com o núcleo de estudos em fermentações (NEFER) orientado pela Professora e Pesquisadora Dra. Rosane Schwan da Universidade Federal de Lavras (UFLA), acredita ser o início do “Café do Futuro”.
Inovações na pós-colheita:
1- ONDE TUDO COMEÇA
2- A PARTIR DA FERMENTAÇÃO CONTROLADA
3- NOVOS COMPOSTOS, PRECUSORES, SABORES E AROMAS: NOVA BEBIDA